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SOBRE MIM

                     Nasci em Ribeirão Preto-SP onde vivi a maior parte da minha

vida. Também passei alguns anos da infância e adolescência em fazendas

de tios e avós em Quirinópolis - GO. Comecei escrevendo poemas quando eu tinha 14 anos. Durante quase 4 anos morei na região de Fernandópolis-SP, depois de receber uma proposta para assumir um cargo de Diretor Cultural regressei para Ribeirão Preto.

 

   Tenho 41 anos, sou  casado e pai de três filhos. Sou poeta, romancista, historiador  e editor fundador da Maxibook editora e livraria. Há vinte anos pesquiso sobre as duas guerras mundiais. Minhas grandes paixões são: História, Literatura, Cinema e Leituras Bíblicas. Meu grande mestre literário foi Victor Hugo, autor  de "Os Miseráveis" o maior romance já escrito.


                

 

 

                  Eu escrevi uma história sobre duas gerações de uma família francesa que viveu os horrores das duas guerras mundiais.  A saga  foi dividida em 10 volumes e  envolve a trajetória do austríaco Adolf Hitler e dos irmãos Richard e Priscilla ( um poeta-aviador e uma bailarina) que acabam se apaixonando loucamente. O primeiro volume " Do Orgulho Nasce a Guerra" foi publicado pela Chiado Editora, está sendo distribuído no Brasil e Portugal.

 

                Também sou coautor da " Bíblia Comentada Chapter a Day -  O Velho Testamento" de Norman Berry. Sou colunista do Saga Literária que escreve resenhas para várias editoras, também faço parte da equipe de historiadores do Frontcast, que apresenta programas sobre História Militar. Atualmente estou trabalhando nos outros volumes da saga A Última Poesia, e também em outros livros. Criei o selo editorial Maxibook, que edita romances históricos e livros sobre Literatura e  História em geral. Já participei como autor  nas Feiras do Livro de Ribeirão Preto edição  2014, 2015 e 2016, e também da Bienal Internacional do Livro de São Paulo 2016.

          Gosto muito dos livros do Ernest Hemingway, Jack London, Alexandre Dumas, Eça de Queiroz, Érico Veríssimo e Guimarães Rosa.  Os meus escritores atuais  preferidos são: Bernard Cornwell,  Ken Follett, Max Gallo, Jeff Shaara, Mary Del Priore, Laurentino Gomes, Letícia Wierzchowski e Fernando Morais. O meu estilo literário preferido é o romance histórico.
HISTÓRICO DE MAX WAGNER

Max Wagner é descendente de italianos da família Targa. Os primeiros membros de sua família deixaram a Itália no início do século XX, desembarcando no Porto de Santos. Vieram para Ribeirão Preto-SP alimentando o sonho de melhorar de vida. Na época, seu bisavô Paschoal Targa era muito jovem. Ele era apaixonado por óperas italianas, mas a dura realidade obrigou-lhe a trabalhar na construção civil.

 

 Alguns anos depois quando trabalhava na torre da Catedral de Ribeirão Preto, seu andaime soltou-se provocando sua queda e do ajudante. O servente morreu na hora, Paschoal sobreviveu milagrosamente, mas não sem quebrar quase todos os ossos do corpo. A família Targa fez de tudo para recuperá-lo, mas os recursos médicos eram ineficientes, então venderam a herança da família; parte do Sítio Morro do Cipó, próximo a Sete Capelas. Com o dinheiro voltaram para a Itália e desembarcaram em Gênova, depois a família instalou-se em Pádova; cidade de seus antepassados.

 

A Família Targa permaneceu três anos na Itália trabalhando em um vinhedo até a recuperação de Paschoal. Logo retornaram de navio, e quando finalmente chegaram a Ribeirão Preto, Paschoal estava quase falido. O dinheiro foi gasto com a família e com os tratamentos médicos, ainda assim conseguiu comprar um grande terreno na Av. Francisco Junqueira, construiu uma casa e recomeçou a vida. Paschoal Targa tornou-se meio-tenor, realizando algumas pontas no Teatro Pedro II.

 

 Mesmo depois do acidente, Paschoal voltou a trabalhar na construção civil para sustentar a família e ainda dera alguns filhos à sua esposa, a austríaca Adelina Zhumello Targa. Um desses rebentos foi Turido Targa (avô de Max Wagner) que recebeu o nome do personagem principal da ópera preferida de Paschoal “A Cavalaria Rústicana”. Todos os seus filhos receberam nomes de personagens de óperas (Tosca, Úrsula, Otelo).

 

Durante a Primeira Guerra Mundial, Ambrósio Zhumello (cunhado de Paschoal) serviu como soldado em lutas engalfinhadas contra austríacos e alemães na Batalha de Caporetto. Ele foi ferido por um soldado alemão e voltou pra casa com uma medalha. Ambrósio mudou-se para o Brasil, alguns anos depois morreu de maleita no Mato Grosso. Foi enterrado em uma vala comum onde bois pastavam.

 

Turido Targa não se interessou pela arte, decidiu continuar o trabalho braçal do pai, tornou-se pedreiro. Seu filho Wagner Targa tocava piano, interessou-se pela literatura (vendia livros) e acabou encontrando-se na pintura; tornando-se artista plástico. O escritor Max Wagner é o filho mais velho de Wagner Targa.

 

Aos sete anos, Max começou frequentar a fazenda onde os seus avós maternos de origem portuguesa moravam (Quirinópolis-Go). Apaixonou-se pela vida sertaneja. Aos 14 anos escreveu seus primeiros poemas. Começou a trabalhar na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, tomou gosto pela música clássica, principalmente pelas óperas de Richard Wagner. Entretanto acabou desistindo dos estudos por falta de vocação, chegou a compor músicas líricas que foram parar no lixo.

 

 Mais tarde tentou ingressar na Aeronáutica, sonhava tornar-se piloto de caça, todavia acabou enganado durante um curso preparatório para fazer as provas. Sendo assim desistiu do sonho de tornar-se aviador. Aos dezoito anos tinha certeza que seria escritor, passou então a ler e pesquisar tudo sobre literatura. Acabou herdando o talento artístico da família Targa, tornando-se poeta e escritor.

 

 Max concluiu o Ensino Fundamental e o Médio na E.E. Dom Alberto José Gonçalves, em Ribeirão Preto. Escreveu muitas poesias e um conto de Literatura Fantástica, todavia o trabalho foi parar no lixo. Ganhou alguns concursos de poesia, mas nada notório. Em 1995 teve a ideia de escrever um romance com o título “A Última Poesia”, mas somente em 1998 conseguiu criar todos os personagens e montar a trama, começando  a trabalhar no livro. No final de 1998, Max entregou sua vida totalmente para Cristo, conheceu sua esposa cristã, o livro já não era prioridade neste momento. O mais importante era fazer a obra que Deus chamou-lhe a fazer (difundir a salvação de Jesus Cristo e dedicar-se à sua família).

 

 No início o livro estava sendo escrito para ser publicado em volume único, entretanto os padrinhos de sua filha Anne deram-lhe conselhos para transformá-lo numa série, dada a extensão dos manuscritos. Acabaram divididos em dez volumes. A Saga das Grandes Guerras Mundiais foi muito difícil de ser escrito, o processo foi lento, as dificuldades financeiras, a falta de tempo e as frustrações foram os maiores inimigos de Max.

 

Max frequentou a UEI (União dos Escritores de Ribeirão Preto) e foi membro da Casa do Poeta e do Escritor de Ribeirão Preto, com o qual mantém contato até hoje. Tornou-se apaixonado por História, passou a pesquisar sobre as Grandes Guerras Mundiais. Colheu relatos e opiniões de pessoas que viveram aquela época, para tentar entender o que realmente aconteceu. Até então ele era apenas poeta, a paixão por História o transformou em romancista. A saga foi sendo criada dentro de sua mente.

 

Em 2007 Max havia realizado um sonho, ingressara na Faculdade de Letras. Porém em 2009 passou por situações muito difíceis, além de um período de solidão muito grande; um deserto terrível. O sofrimento, as lágrimas e o desespero derrotaram-no. Mergulhou numa profunda depressão, acreditava que Deus não estava mais lhe ouvindo; acabou desistindo do sonho de tornar-se escritor, e ainda abandonou a faculdade porque não conseguia pagar. Nessa época Jesus mostrou a Max que não podia viver sem Ele.

 

Max precisava passar por esse deserto para que seu relacionamento com Deus fosse restaurado. Seduzido pelo que estava escrevendo, necessitava descobrir como terminaria esse romance,  que do princípio ao fim de sua trajetória foi um desafio. Cada linha escrita era uma surpresa. Somente quando terminou de rascunhar as últimas páginas descobriu o final chocante e avassalador. Nesse momento entendeu “A Saga das Grandes Guerras Mundiais” merecia se chamar “A Última Poesia”.

 

Embora Max nunca tenha se agradado da personalidade do músico Richard Wagner, acabou sendo absorvido por suas composições. Seus personagens “O poeta e a bailarina” foram inspirados em Tristão e Isolda. Max sofreu fortes influências literárias dos escritores Victor Hugo e Ernest Hemingway, quando escreve procura misturar o romantismo de Hugo com a escrita dinâmica de Hemingway.

 

Também buscou bagagem em outros grandes mestres da literatura; Eça de Queiroz, Alexandre Dumas, Jack London, Érico Veríssimo e Guimarães Rosa. Seus três livros de cabeceira são: A Bíblia, O Peregrino de John Bunyan e Os Miseráveis de Hugo. Atualmente os seus escritores prediletos são: Max Gallo, Jeff Shaara, Bernard Cornwell, Ken Follett, Mary Del Priore, Fernando Morais e Laurentino Gomes.

 

A Última Poesia era um sonho, um projeto a ser realizado no tempo certo. Muitas pedras se colocaram no caminho de Max, e ainda assim ele continuou caminhando. Quando se acredita de verdade em um sonho, ele acaba tomando forma e com o tempo se torna realidade. A esperança foi aumentando e se fortaleceu na sua mãe Ivone, talvez a única incentivadora até o fim, que nunca duvidou do sucesso do romance. As forças aumentaram através de seus filhos Lucas, Anne e Estevan.

 

Há alguns anos Max mudou-se para a região de São José do Rio Preto - SP, mora numa pequena cidade chamada Ouroeste, famosa pelo seu museu arqueológico e pela Hidrelétrica Água Vermelha. Nesse lugar Max alcançou uma vida mais tranquila voltada para o campo. Começou também a trabalhar como editor independente. Max escreve artigos no blog A Última Poesia, compartilha notícias sobre o seu livro e assuntos históricos, principalmente sobre as grandes guerras mundiais. Também é colunista do Saga Literária que escreve resenhas para várias editoras, é um dos apresentadores do Frontcast, uma equipe de historiadores que grava programas sobre História Militar.

 

Em junho de 2013, Max realizou uma publicação independente do seu romance na Feira do Livro de Ribeirão Preto, vendeu cópias para amigos e familiares. Em dezembro de 2014 fechou contrato com a Chiado Editora, que irá distribuir “A Última Poesia” no Brasil e Portugal. Está trabalhando em vários projetos literários.

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